quarta-feira, maio 25, 2011

Retomando ao Passeio da Casa de Dona. Yayá. Peguei algumas fotos.

Exiba vital_30_...JPG na apresentação de slides

Turminha Indo ao passeio...

Exiba vital_30_...JPG na apresentação de slides

Atravessando a rua com os professores. Que emoção !!

Um pouco sobre Tony Blair (Primeiro Ministro da Inglaterra).

Biografia de Tony Blair

Anthony "Tony" Charles Lynton Blairé um político britânico, tendo ocupado o cargo de primeiro-ministro do Reino Unido de 2 de maio de 1997 a 27 de junho de 2007, de líder do Partido Trabalhista de 1994 a 2007 e de membro do Parlamento Britânico de 1983 a 2007. Depois de deixar o cargo de premiê, Blair foi indicado para a posição de enviado no Oriente Médio da ONU, da União Européia, dos Estados Unidos e da Rússia. Blair foi educado em colégios de Edimburgo e depois estudou Direito em Oxford, convertendo-se em advogado especializado em Direito Sindical em 1976. Em 1983, foi nomeado membro do Partido Trabalhista Inglês (Labour) no Parlamento. De 1984 a 1987, foi porta-voz da oposição sobre assuntos de tesouro e economia. Após a morte de John Smith em 1994, Blair, então com 41 anos, tornou-se o líder mais jovem já surgido no Trabalhismo inglês. O Congresso de seu partido em 1996, adotou a política proposta por Tony Blair, que buscava uma reforma constitucional, especial atenção à educação e à saúde e a maior integração com a União Europeia (UE).

Créditos : Clique aqui

Tony Blair
Tony Blair

quarta-feira, maio 04, 2011

Chamava-se Sebastiana de Mello Freire, e era mais conhecida como Dona Yayá.
Existem várias maneiras de ter a riqueza ao alcance das mãos e não poder desfrutá-la. Uma delas é ser abandonada pelo marido rico, ou pelo pai rico. Outra é enlouquecer, e foi esse o caminho que Dona Yayá trilhou para descer aos infernos, abandonando o mundo após ser abandonada de sua razão. Sua história superou em muito a da casa onde vivia sem viver, embora a própria casa também tenha muitas histórias para contar.

A casa-
 Eu achei belissima, chick, elegante, e com um toque do modernismo.
Achei muito legal a escola ter levado a gente lá, deu pra ver o estilo arquitetônico.


DonaYayá na década de 1910. Autor desconhecido

terça-feira, maio 03, 2011

Resumo do Matheus Tavares na Dona Yaya

Dona Yaya era uma mulher boa, porém perdeu seus bens por causa que doava dinheiro para as pessoas. Ela era diferente e não saia de casa.

Sobre a casa:

É grande, bonita e antiga, um fato histórico para os historiadores. Muitos moradors moraram lá: 4.
Há muitas salas: sala de reunião, banheiros que na verdade era uma copa.


Casa de dona Yaya, um fato histórico.

sábado, fevereiro 05, 2011

Opinião do meu amigo Matheus sobre o Vale do Anhagabaú

Eu escolhi uma foto do Vale do Anhagabaú,um dos lugares mais bonitos de SP. Atrás da para ver o Viaduto do Chá cujo tem esse nome porque lá antes tinha plantação de chá.

quarta-feira, setembro 01, 2010

A Guerra de Troia

A maioria de gregos clássicos admitia que a Guerra de Tróia era um evento histórico, embora muitos entendessem que os poemas homéricos continham vários exageros. Por exemplo, o historiador Tucídides, conhecido por seu espírito crítico, considerava-a um evento real, mas duvidava que os gregos houvessem mobilizado a quantidade de navios (mais de mil) mencionada por Homero, para atacar os troianos.

Por volta de 1870, na Europa, os estudiosos da Antiguidade eram concordes em considerar as narrativas homéricas absolutamente lendárias. Segundo eles, a guerra jamais ocorrera e Tróia nunca existira. Mas quando o alemão Heinrich Schliemann (um apaixonado pelas obras de Homero) descobriu as ruínas de Tróia e de Micenas, foi preciso reformular esses conceitos.
Ao longo do século XX, tentou-se tirar conclusões baseadas em textos hititas e egípcios, que datam da provável época da guerra. Arquivos hititas, como as Cartas de Tawagalawa, mencionam o reino de Ahhiyawa (Acaia ou Grécia), que se localizava "além do mar" (Egeu) e controlava a cidade de Milliwanda, identificada como Mileto. Igualmente é mencionado, nesses e em outros documentos, a Confederação de Assuwa, uma liga composta por 22 cidades, uma das quais, Wilusa (Ilios ou Ilium), pode ter sido Tróia. Em um tratado datado de 1280 a.C., o rei de Wilusa é chamado de Alaksandu, ou seja, Alexandre, que é o outro nome pelo qual Páris é referido na Ilíada.
Após a famosa Batalha de Kadesh (contra o Egito de Ramsés II), essa confederação rompeu sua aliança com os hititas, o que provocou, em 1230 a.C., uma campanha punitiva do rei Tudhalia IV (1240 a.C. - 1210 a.C.). Mas sob o reinado de Arnuwanda III (1210 a.C. - 1205 a.C.) os Hititas foram forçados a abandonar as terras que controlaram na costa do Egeu, abrindo espaço para possíveis invasores de além-mar. Nesse caso, a Guerra de Tróia teria sido o ataque de Ahhiyawa (Acaia) contra a cidade de Wilusa (Ílios) e seus aliados da Confederação de Assuwa.
Os trabalhos dos historiadores Moses Finley e Milman Parry procuraram associar a Guerra de Tróia com um amplo fluxo migratório de micenianos, decorrente da invasão dos Dórios no Peloponeso. Poderia também haver uma correlação com o ataque ao Egito pelos "povos do mar", nos tempos do faraó Ramsés III.
Mas os céticos quanto à veracidade da guerra glorificada por Homero apóiam-se na ausência de qualquer registro hitita de uma invasão da Anatólia (onde se localizava Tróia) por povos vindos do mar.
Em resumo, embora Schliemann tenha encontrado as ruínas da cidade de Tróia (aliás, várias cidades, uma sobre a outra) no sítio mencionado por Homero, a questão da historicidade da guerra continua dividindo a opinião dos estudiosos.

Palestinos x Judeus: O histórico do conflito (Dezembro/2008)

Judeus e Palestinos

Quase que diariamente os jornais do mundo inteiro noticiam os infindáveis ataques mútuos entre israelenses e palestinos e as diversas iniciativas internacionais de tentar promover, sem sucesso, a paz entre os dois povos. O conflitos entre árabes e judeus, apesar de atuais, têm origem milenar e carregam uma longa história de desavenças religiosas e de disputa de terras. “Desde os tempos bíblicos, judeus e árabes, que são dois entre vários povos semitas, ocuparam partes do território do Oriente Médio. Como adotavam sistemas religiosos diversos, eram comuns as divergências, que se agravaram ainda mais com a criação do islamismo no século VII”, conta Alexandre Hecker, professor de História Contemporânea da Universidade Presbiteriana Mackenzie e da Universidade Estadual Paulista (Unesp).